sexta-feira, 11 de maio de 2012

A Nossa Verdadeira Pátria - (Fl 3:20-21 e Hb 11:14-16)


"Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador Jesus Cristo, o qual transforamará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao seu corpo da su glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de té subordinar a si todas as coisas" Fl 3:20-21

"Porque os que falam desse modo manifestam está procurando uma pátria. E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado  o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade." Hb 11:14-16

Onde você nasceu? Qual é a sua naturalidade? Você é de que pátria?

Isso nos é imposto a partir do momento do nosso nascimento. Toda cirança quando nasce, seus pais tem a obrigação de emitirem um registro de nacimento dando a nacionalidade da criança e sua naturalidade para que a mesma tenha uma pátria. Quando crescermos vamos defender a nossa pátria. Aprenderemos o hino nacional da nossa pátria, conheceremos a bandeira da nossa pátria e aprenderemos tudo que for necessário sobre a nossa patría.

O apóstolo Paulo também tinha uma pátria. Na verdade, ele tinha mais de uma pátria. De nascimento sua pátria era Israel (da tribo de Benjamim - Fl 3:4-7). Mas também adquiriu(comprou) nacionalidade Romana (At. 22:25-29). Paulo tinha dupla nacionalidade ou duas pátrias.

Paulo, porém,  abriu mãos dessas duas pátrias para adquirir uma pátria incorruptível, irrefutável, inescrutável. A PÁTRIA CELESTIAL. Quando você recebe ao Senhor Jesus Cristo ele também tem a preocupação de fazer o teu registro de nascimento. Nesse registro, constará a tua  nacionalidade para que você faça parte de uma nova pátria. Você agora faz parte da pátria celestial e um dia você será levado para aos céus e esse corpo de humilhação que você tem será transformado em um corpo de glória! Aleluias!!!

Faça a sua escolha agora! De qual pátria você quer ser? De uma pátria terrena e mortal ou de uma pátria dos céus e imortal? A escolha é sua. Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; PORÉM EU E A MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR. (Js 24:15).  Deus os abençoe!


O Brasão acima é da família Corrêa, da qual era a minha pátria terrena. Abaixo segue um pequeno resumo sobre a história dessa família.

A história da família Corrêa é longa. Pertenceram à Ordem de Sant'Iago, estiveram desbravando nas Índias, nos Emirados árabes Unidos e em tantas outras terras desconhecidas. Sabe-se que vieram para o Brasil por volta de 1700 (Séc.XVI). Aportaram no Rio de Janeiro e espalharam-se pelos interiores, principalmente por Minas Gerais.
Grande e ilustre linhagem portuguesa, a sua genealogia pode traçar-se documentalmente desde épocas bastante recuadas. A ela pertenceu D. Frei Paio Peres Correia, que foi mestre da Calatrava. É de admitir que o seu nome nascesse das armas que se sabe que usavam desde pelo menos a segunda metade do séc. XIII. O ramo dos Correias que conservou o senhorio do couto de Farelães - e que, por isso mesmo, eram designados por Correias de Farelães - aliou-se à linhagem dos Aguiares e comemorou tal ligação heraldicamente, tendo passado a usar outras armas.
Outro ramo (Belas) veio ligar-se com os Atouguias pelo casamento e, desse modo, a herdar o senhorio de Belas, pelo que passou a usar as armas daquela linhagem, com o timbre da sua. António Correia, a quem fazem derivar dos Correias de Farelães, distinguiu-se muito na Índia, durante o governo de Diogo Lopes de Sequeira e foi capitão-mor de uma frota contra o Rei de Bahrem ou Bérem, a quem venceu. Por tal razão lhe deu o Rei D. João III por carta de 14 de Janeiro de 1540 um «acrescentamento» honroso de armas.
Este António Correia deixou progénie, tanto em Portugal como na Índia, tendo o primeiro ramo adoptado a designação de Correia de Barém. O segundo, talvez proveniente de uma filha natural, permaneceu no reino de Ormuz, ai dando origem a uma ilustre família que readaptou a religião maometana e se mestiçou com uma família principesca dos Emirados Árabes Unidos, que não esqueceu as origens portuguesas, usando à europeia as armas daquele seu antecessor.
Subsistem na actualidade algumas famílias que mantêm o uso da grafia antiga, Corrêa. Na impossibilidade de sabermos em rigor quem assim assina ou está registado, por uma questão de uniformização adoptámos aqui a grafia moderna, i.e., Correia.
ARMAS: Primitivas: de ouro, fretado de vermelho, de seis peças. Timbre: dois dos braços armados de prata, recamados de ouro, com as mãos de carnação e espalmadas, os pulsos passados em aspa e atados de vermelho.

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